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Diversidade

A Copel adota diversas iniciativas no sentido de promover a diversidade de gênero, raça/cor, idade, religião e orientação sexual, bem como a inclusão de pessoas com deficiência, migrantes e refugiados, criando um ambiente de trabalho inclusivo e colaborativo. 

A promoção da diversidade está alinhada aos valores da empresa que orientam a Política de Sustentabilidade, a Política de Direitos Humanos, a Política de Indicação e a Política de Gestão de Pessoas.

Por ser uma empresa de economia mista, o acesso às vagas de emprego na Copel se dá por meio de concurso público e, portanto, não há distinção nos processos de seleção, evitando-se o risco de discriminação nessa etapa. Além disso, o Código de Conduta estabelece a discriminação como conduta inaceitável, e o respeito é um dos valores da Companhia.

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A promoção da Diversidade está vinculada sobretudo aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável 5, 8, 10, 16 e 17. 

Compromissos de diversidade da Copel:

  • Pacto Global – ONU
    Inclusão da Pessoa com Deficiência MP/PR
  • Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça – Governo Federal
  • Princípios de Empoderamento de Mulheres (WEPs) – ONU
  • ODS – Nós Podemos Paraná – ODS Brasil
  • Pacto de Inclusão Social dos trabalhadores Negros e Negras no Mundo do Trabalho – MPT/PR

Para conhecer as ações de promoção da diversidade na Copel, acesse os informativos do Programa EducaODS que se interrelaciona com o Programa de Diversidade da Copel.

Comissão Permanente de Diversidade

A Copel possui, desde 2015, uma Comissão Permanente de Diversidade (anteriormente, Comitê de Diversidade) que está vinculada ao Programa de Diversidade, cujo papel é planejar, executar e acompanhar ações e estratégias para combater a discriminação no ambiente de trabalho, bem como promover a valorização da diversidade. Seus temas centrais são gênero e sexualidade, raça/cor e pessoas com deficiência, embora a Comissão não esteja limitada a eles.

O trabalho desenvolvido pela Comissão já recebeu reconhecimentos relevantes, como o Selo Pró Equidade de Gênero e Raça, concedido por duas vezes à Copel pelo Governo Federal.

Os processos sob responsabilidade da Comissão e do Programa de Diversidade, além de considerarem os valores e as políticas da Copel, levam em conta o diálogo com a sociedade, o alinhamento com políticas públicas e com a Agenda 2030.

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Programa de Diversidade

A Copel possui um Programa de Diversidade destinado ao público interno, empregados próprios e terceirizados, que visa alcançar uma cultura corporativa segura, saudável e respeitosa para todas as pessoas, influenciando também as partes interessadas da Empresa. Afinal, ao se tornar catalisadora de temas com tal importância, a Copel considera ter um impacto positivo que extrapola o âmbito corporativo.

Assim, anualmente, são destinados recursos da Copel (Holding) e das subsidiárias para a execução das iniciativas propostas pela Comissão Permanente de Diversidade, revisadas a cada novo período.

Ao longo de sua existência, a Comissão tem contribuído para a promoção dos direitos humanos, especialmente ao visar a relações de trabalho mais igualitárias.

Compromissos de diversidade da Copel:

  • Pacto Global – ONU
  • Inclusão da Pessoa com Deficiência MP/PR
  • Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça – Governo Federal
  • Princípios de Empoderamento de Mulheres (WEPs) – ONU
  • ODS – Nós Podemos Paraná – ODS Brasil
  • Pacto de Inclusão Social dos trabalhadores Negros e Negras no Mundo do Trabalho – MPT/PR
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Política de Direitos Humanos

Em abril de 2020, a Companhia deu um passo importante, ao lançar a sua Política de Direitos Humanos, que formaliza as diretrizes para prevenir, mitigar e reparar violações que possam ocorrer na Companhia, em sua cadeia produtiva ou em comunidades impactadas. A partir dela e de uma metodologia própria de identificação de riscos em direitos humanos, estão previstos desdobramentos nas diversas áreas de atuação da empresa. 

A política segue a Declaração Universal dos Direitos Humanos, estabelecida em 1948 pela ONU, composta por direitos civis, políticos, econômicos e culturais básicos comuns a todos os seres humanos. O documento também segue o padrão internacional dos Princípios Orientadores da ONU sobre Empresas e Direitos Humanos, dos Princípios do Pacto Global, da Declaração dos Princípios Fundamentais e Direitos Trabalhistas da Organização Internacional do Trabalho (OIT), e da ISO 26.000/2010: Responsabilidade Social.

A política se soma ao Programa de Direitos Humanos da Copel, norteado pelos mesmos documentos e iniciativas.

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Gênero

As relações de gênero são um eixo fundamental da busca pela equidade na sociedade contemporânea.

No ambiente corporativo, as questões de gênero que recebem destaque se concentram principalmente na busca de um ambiente seguro e saudável para as mulheres cis¹ e para as pessoas trans², livre de assédio, violência e preconceitos; equiparação salarial das funções de mesma atribuição e tempo de carreira; estímulo à ascensão de mulheres líderes e oportunidades de crescimento profissional livres de vieses inconscientes, considerando as especificidades e necessidades de cada grupo.

A Copel monitora a efetividade das suas ações por meio de indicadores revisados periodicamente.

Confira os dados estratificados no quadro de empregados da Copel.

¹ Mulher que se identifica com o seu sexo biológico.
² Pessoas que não se identificam com o sexo biológico.

Salas de Amamentação

A Copel mantém salas de amamentação em algumas de suas unidades para que as empregadas que retornam da licença maternidade tenham um ambiente apropriado para a retirada e armazenamento do leite a ser oferecido ao lactente. 

Os ambientes integram a rede “Mãe Paranaense” e são certificados pelo Ministério da Saúde, em reconhecimento ao apoio às mulheres que compõem o quadro de empregados da Companhia. 

De acordo com o órgão, em todo o Brasil há cerca de 150 salas de apoio à amamentação cadastradas, disponíveis para uso de mães atuantes no mercado de trabalho.

 

Orientação sexual

As pessoas devem ser respeitadas independente da sua orientação sexual. No entanto, infelizmente o Brasil é um país com altos índices de homofobia e de LGBT+fobia (que por sua vez, também tem relação com a temática de gênero). Nesse sentido, as empresas devem garantir um ambiente de trabalho em que as pessoas se sintam livres e seguras. Por isso, o foco do eixo “Orientação Sexual” tem sido sobretudo em ações educativas para prevenir qualquer atitude preconceituosa que possa vir a ocorrer. É essencial promover uma cultura corporativa em que as pessoas estejam confortáveis e tenham oportunidades de crescimento profissional sem a interferência de vieses inconscientes1 ou de discriminação. A Copel monitora a efetividade das suas ações por meio de indicadores revisados periodicamente.

1Preconceitos incorporados no dia a dia, baseados em estereótipos de gênero, raça, classe, orientação sexual, idade, entre outros, afetando as ações e julgamentos sem que se perceba.
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Pessoa com Deficiência

Segundo a LBI (Lei Brasileira de Inclusão) e a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, “considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas”.

Na Copel, há um conjunto de ações para alcançar um ambiente de trabalho mais diverso e inclusivo para todas as pessoas, como o Guia de Boas Práticas (acesse ao lado), treinamentos periódicos e o Programa de Auxílio a Pessoas com Deficiência, um conjunto de benefícios aos empregados com deficiência e aos dependentes com deficiência, com o objetivo de auxiliar no tratamento, correção e/ou recuperação dessas pessoas e oficializado por meio de norma interna (NAC 040124).

A Companhia entende ser responsável por criar oportunidades, promover a acessibilidade e combater qualquer forma de discriminação em razão da deficiência, que compreende toda forma de distinção, restrição ou exclusão, por ação ou omissão, que tenha o propósito ou o efeito de prejudicar, impedir ou anular o reconhecimento ou o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais de pessoa com deficiência, incluindo a recusa de adaptações razoáveis e de fornecimento de tecnologias assistentes.

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Raça/cor

Em pleno século XXI, a equidade em termos de questões étnico-raciais continua sendo um desafio no Brasil e no mundo, especialmente em razão do racismo estrutural.  

Nas empresas, não é diferente. As questões étnico-raciais focalizadas no ambiente corporativo se concentram principalmente na busca de uma postura antirracista dentro do quadro próprio e em relação às partes interessadas; estímulo à ascensão de pessoas negras nas lideranças e em cargos de gestão; e oportunidades de crescimento profissional livres de vieses inconscientes*, considerando as especificidades e necessidades de cada grupo.  Além disso, existe a atenção para o cumprimento de leis de cotas nos concursos públicos da Copel.  

A Companhia monitora a efetividade das suas ações por meio de indicadores revisados periodicamente. 

 

 * Postura e / ou comportamento não proposital, baseados inconscientemente em marcadores sociais (cor da pele, gênero, orientação sexual etc.), que influenciam a tomada de decisão, resultando em dedicação de tratamento diferenciado às pessoas.
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Selo Pró-Equidade de Gênero e Raça

O Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça é uma iniciativa do governo federal, lançada em 2005, com coordenação da então Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), em parceria com a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), ONU Mulheres e Organização Internacional do Trabalho (OIT).

O objetivo do Programa é disseminar novas concepções na gestão de pessoas e na cultura organizacional para atingir a igualdade de condições entre mulheres e homens no mundo do trabalho, considerando ainda as desigualdades de raça e etnia.

 

Acessibilidade

A acessibilidade é fundamental em qualquer lugar, inclusive nos espaços de trabalho. Ela passa pela estrutura física e virtual, pela comunicação e pelo tratamento adequado às pessoas com deficiência. 

Por isso, nos últimos anos a Copel tem procurado se aprimorar para atender essas quatro frentes de atuação, principalmente por meio de adequação de estruturas, treinamentos e informativos, para que se tenha um ambiente acessível e inclusivo.

A Companhia tem aprimorado suas ações para o atendimento das leis de acessibilidade e de cotas nos concursos públicos realizados, além de estabelecer parcerias com instituições para uma abordagem mais aprofundada sobre o tema. É possível acompanhar os dados da Copel por meio dos relatos integrados publicados anualmente e pelo Portal da Sustentabilidade.

Discriminação e Assédio

Entre os valores da Copel, previstos no referencial estratégico da Companhia, encontram-se a ética e o respeito às pessoas, que pautam as ações com as partes relacionadas e interessadas, valoriza a confiança conquistada ao longo de sua história e incentiva a consideração e a cortesia com o próximo. A empresa tem o compromisso de apoiar, proteger e preservar os direitos humanos e as relações de trabalho, adotando políticas e práticas que contribuam para este fim.  

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