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Programa de Monitoramento de Ictiofauna

Programa de Monitoramento de Ictiofauna

O Programa de Monitoramento de Ictiofauna tem por objetivo monitorar continuamente a ictiofauna dos corpos d’água relacionados a empreendimentos sob concessão da Copel, gerando informação científica e orientações para ações de manejo e atendendo a condicionantes ambientais. Este plano não abrange monitoramentos de ictiofauna relacionados ao cumprimento de Programa Básico Ambiental (PBA) de empreendimentos em instalação e se aplica aos empreendimentos em operação localizados no Estado do Paraná e Estado de Mato Grosso.

Sob o ponto de vista científico, o principal benefício está no registro da biologia e ecologia de espécies da icitiofauna paranaense. Para a bacia do rio Iguaçu, destaca-se o registro de espécies novas, endêmicas e já ameaçadas de extinção, como exemplo o peixe Trichomicterus igoby, coletado pelo Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupelia), da UEM, descrito em 2008, figurando hoje como espécie endêmica da bacia do rio Iguaçu, restrita à sub-bacia do rio Jordão e ameaçada de extinção, sendo alvo do Plano de Ação Nacional para a Conservação da Fauna Aquática e Semiaquática da Bacia do Baixo Iguaçu – PAN Baixo Iguaçu.

O monitoramento atualmente permite o acompanhamento das comunidades peixes de 18 reservatórios sob concessão da Copel GeT, dando subsídios para implantação de ações de conservação, como as atividades de reprodução e repovoamento realizadas na Estação de Estudos Experimentais em Ictiologia – EEEI. Permite também que a Copel tenha conhecimento da situação de cada reservatório em relação a ictiofauna, permitindo rápidas respostas para clientes internos, externos e órgãos ambientais em situações atípicas relacionadas aos peixes, além da manutenção da Licença de Operação de diversos empreendimentos onde o monitoramento da ictiofauna figura como condicionante ambien

 

Figura 1: Coleta com rede de arrasto

Figura 2: Coleta de ovos e larvas de peixes.

Figura 3: Coleta de peixes com tarrafa.

Figura 4: Coleta com rede de espera.

Figura 5: Registro de dados biométricos.

Figura 6: Soltura após coleta de dados.

Figura 7: Atividades laboratoriais.

Figura 8: Produção de relatórios.

Figura 9: STP – localização de uma das antenas.

Figura 10: STP – visor de observação de peixes.

Figura 11. Sistema de marcação individual externa T-tag.

Figura 12: Sistema de marcação individual interno PIT-tag.

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